Este disparate já se tornou um clássico, especialmente devido aos mal-afamados 150 mil empregos. Com especial dedicação para a Marina Pimentel, cá fica mais um exemplo:
Há 100 trabalhadores, apenas 85 têm emprego e 15 não. Taxa de emprego 85%, de desemprego 15%. No ano seguinte ninguém se reformou, mas há novos trabalhadores, mais 10 digamos. Há agora 94 com e 16 sem emprego. Taxa de emprego 85,5% e 14,5% de desemprego.
Primeiro conclusão (possivelmente surpreendente para alguma gente que tem como profissão aldrabar informar os outros sobre os dados económicos): o número de empregados e o número de desempregados podem aumentar ao mesmo tempo.
Segunda conclusão (possivelmente surp...): o número de desempregados pode subir mas a taxa de desemprego descer.
A partir de um relatório do Eurostat onde não há uma única referência a desemprego, a Renascença consegue fazer a seguinte notícia: O número de pessoas desempregadas na Zona Euro aumentou 0,3%, no último trimestre de 2008. Ficaram sem trabalho mais 453 mil pessoas, no conjunto dos 15 países que partilham a moeda única. E a notícia continua sem um único número que exista realmente no relatório. Mas erros de raciocínio contrariando as duas conclusões acima, eses são vários.
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