A reação dos jornalistas portugueses perante críticas construtivas (como as deste blog) é quase sempre de desprezo ou de contra-ataque. Uma chamada de atenção para um erro não é visto como uma ajuda, mas como uma afronta ou uma ofensa pessoal. Do pouco que nos foi chegando sobre a reação dos jornalistas ao blog, percebemos que havia uma raiva latente.
Hoje pela primeira vez deixei um comentário no Guardian, provavelmente o melhor jornal europeu, onde eu corrigia uma informação dada num texto. Poucos minutos depois, o jornalista em causa escrevia no topo da página um pedido de desculpas, afirmando que as informações que tinha dado antes estavam erradas por culpa sua.
Portugal lidera quebras na construção, diz o Económico.
Portugal teve a queda mais profunda na construção em 2012, diz o Jornal de Negócios.
Polónia cai 23.7%, Portugal 18.2%, diz-nos o Eurostat - a alegada fonte das notícias. O Eurostat diz ainda que não há dados para Chipre, Irlanda e Grécia.
Se é esta a exigência que se tem com coisas que ou são branco ou preto, imagine-se quando há vários tons de cinzento.
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