Ao que parece, segundo o Público de hoje, o director-nacional da Polícia de Segurança Pública, diz que esta vai deixar "de revelar o número de participantes em manifestações" e o mesmo chegou "à conclusão de que não há nenhuma mais-valia nessa divulgação para a PSP, os manifestantes, os sindicatos ou os jornalistas porque há sempre discrepâncias”.
Pergunto ao Sr. director-nacional da PSP:
Refere-se (1) às discrepâncias entre as estimativas da PSP, dos sindicatos, jornais, e outros "adivinhos" ou (2) à margem de erro nas próprias estimativas da PSP?
Seja como for, nenhuma sustenta, do ponto vista lógico, a sua afirmação.
Se for por haver discrepâncias entre as estimativas da PSP e outras, então torna-se ainda mais importante saber as estimativas da PSP. Porque, em princípio (espera-se!), a PSP é precisamente a entidade melhor equipada e mais imparcial para dar uma estimativa mais correcta do número de manifestantes.
É melhor deixar essa estimativa à especulação dos sindicatos e dos jornais?
No caso de se referir a incerteza nas próprias estimativas da PSP, não se arrelie, que isso é normal em qualquer estimativa. Isso não justifica é não estimar de todo!
É que pior do que discrepâncias na informação, é ausência de informação.
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