Já se sabe que no mundo do futebol, em particular na versão portuguesa, tudo é possível. E dessa rica novela, aproveitam-se (e alimentam-na) também os jornais.
Neste espírito se justifica a escolha do DN para título numa notícia com Fucile, do FC Porto: «Fucile e o clássico: "Liedson não me partiu os dentes por sorte"».
Tenho para mim que Fucile não tenha sido safo por efeitos do estocástico e do aleatório. A "sorte", como ele diz. Ó Fucile, olhe que segundo alguns princípios básicos da Física, "o Liedson não lhe partiu os dentes" porque não o atingiu com força suficiente.
Nota: antes que me acusem de ser deste ou daquele clube, de estar a promover a violência, ou outra coisa do género, estou apenas a, ludicamente, aludir à utilização da palavra "sorte", e bem assim aos conceitos estatísticos que evoca e aos enviesamentos que provoca, tão visíveis na cultura popular.
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